GRANDE SEGREDO DA RIQUEZA

 Prezados Parceiros Milionários,

Sou o Diego e tenho 34 anos. Fiz meu primeiro milhão aos 32!

Permitam-me contribuir com o grupo.

Existe uma onda que, em decorrência das mídias sociais, cresce cada dia mais, sobre o tema ser milionário. Existem tantos livros, cursos, “mentores”, etc., que prometem revelar o GRANDE SEGREDO DA RIQUEZA.

No entanto, não podemos ser ingênuos e precisamos acordar para realidade.

Ser milionário não é a regra do jogo, se fosse a regra 96% da população seria milionária e o que acontece é exatamente o contrário.

Se fosse tão simples, haveria muito mais bilionários inclusive, mas ouvimos falar de uma meia dúzia de nomes em meio a tanta gente que existe nesse mundo. Pense aí, quantos nomes você realmente conhece que são bilionários?

Por tanto, é preciso definir algumas coisas para si antes de sair por aí correndo atrás de um pote de ouro que você só ouviu falar que existe, mas garanto que não conhece ninguém e, se conhece, é um ou outro, que viram esse pote e pegaram com as próprias mãos.

Parem de investir em caminhos que conduzem a frustração e tristeza e comecem a olhar para si em busca de uma riqueza que será capaz de transformar a sua vida e das pessoas ao seu redor.

Não estou dizendo que não seja possível alcançar o primeiro milhão e quantos mais você estiver disposto a ter. 

O que estou dizendo é que tem muita gente que não sabe administrar mil reais ainda e já estão preocupados com o milhão. 

Estou dizendo que tem muita gente vendendo exceção como se fosse a regra. 

Estou dizendo que existe um caminho para você fazer dentro de você primeiro para depois se manifestar aqui fora.

Esse caminho é o seu próprio. 

Estou dizendo que você precisa analisar algumas coisas com mais razão e sair do campo emocional e ilusório da coisa.

Por ora, responda a si:

O que é de fato ser rico?

O que me faria sentir que sou rico?

Qual é a minha psicologia para o dinheiro?

Como emocionalmente me relaciono com o dinheiro?

Pois acredite, o dinheiro é uma energia e é muito mais importante como você gasta do que a quantidade que ganha.

Corremos atrás da cenoura e, nessa corrida sacrificamos tudo relacionamentos e até mesmo nossa saúde. 

Precisamos fazer uma pausa para redefinir nossos planos e valorizar o que realmente importa, valorizar o que realmente tem valor e não preço. 

E, a partir daí, traçar planos com muito mais clareza e tranquilidade para chegar onde queremos de maneira a aproveitar a jornada sem a preocupação doentia com o destino. 

Sem sermos enganados pelos vendedores de máscaras de plantão.

Bom eu tenho muito ainda a contribuir, mas já ficou demasiado longo o texto, no entanto, fico a disposição para discutirmos o assunto.